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Como ajudar na prevenção da pneumonia hospitalar?

A pneumonia hospitalar ou pneumonia nosocomial, constitui um dos principais desafios enfrentados por hospitais em todo o Brasil e no mundo. Quando está associada à ventilação mecânica, torna-se um desafio significativo tanto em termos de diagnóstico quanto de tratamento.

Essa infecção é adquirida após 48 horas de internação e ocorre sem que o paciente apresente sinais respiratórios no momento da contaminação.

Frequentemente causada por microrganismos resistentes a antibióticos, que são comuns em ambientes hospitalares a taxa de pneumonia nosocomial, em média, é de cerca de 5 a 15% entre pacientes hospitalizados, mas esse número pode ser maior em unidades de terapia intensiva, onde as taxas podem ultrapassar 30%.

O grande desafio aqui é relacionado ao seu tratamento, pois é complexo devido à resistência antimicrobiana. 

É importante que os hospitais adotem rigorosas práticas de controle de infecções para minimizar a ocorrência. Nesse contexto, é fundamental compreender os riscos envolvidos e as formas de prevenir essa condição.

Hoje, a Profilática explicará mais sobre o assunto. Continue lendo para saber mais!

Como ocorre a pneumonia hospitalar?

A pneumonia hospitalar ocorre quando microrganismos multirresistentes, como bactérias, vírus ou fungos, infectam os pulmões de um paciente durante a internação em um hospital. 

Entre os principais agentes causadores dessa infecção estão as bactérias Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus (incluindo cepas resistentes à meticilina), Klebsiella pneumoniae e Acinetobacter baumannii.

Esses agentes etiológicos podem variar conforme o ambiente hospitalar, população atendida e práticas de controle de infecções. A identificação do agente causador é fundamental para a escolha do tratamento adequado.

Quais são os fatores de risco para pneumonia hospitalar?

Ao conhecer os principais fatores de risco, torna-se mais fácil prevenir a pneumonia hospitalar. Diversos elementos podem influenciar o processo de infecção.

  1. Invasão de Patógenos: os microrganismos podem entrar no trato respiratório do paciente por meio de diferentes meios, como:
  • Aspiração de secreções orais ou gástricas.
  • Introdução de dispositivos invasivos, como tubos endotraqueais ou cateteres.
  1. Ambiente Hospitalar: os hospitais são locais onde muitos patógenos resistentes a antibióticos estão presentes devido à alta utilização de antibióticos e à presença de pacientes com infecções. Isso aumenta o risco de transmissão.
  2. Sistema Imunológico Comprometido: pacientes hospitalizados, especialmente aqueles com doenças subjacentes, idade avançada ou que estão em tratamento imunossupressor, têm um sistema imunológico mais fraco, tornando-os mais suscetíveis a infecções.
  3. Ventilação Mecânica: pacientes que necessitam de ventilação mecânica estão em maior risco, pois o tubo endotraqueal pode permitir a entrada de micro-organismos diretamente nos pulmões e facilitar a aspiração.
  4. Estase Pulmonar: a imobilização e a dificuldade para realizar a tosse eficaz podem levar à acumulação de secreções nos pulmões, criando um ambiente propício para a proliferação de microrganismos.

Vale lembrar que, quanto mais tempo o paciente permanece hospitalizado e exposto a procedimentos invasivos, maiores são as chances de contaminação. Por isso, o monitoramento diário e a rápida atuação da equipe são passos importantes para reduzir a incidência dessa infecção.

Como prevenir essa infecção em hospitais?

A prevenção de infecções, incluindo pneumonia hospitalar, é essencial para melhorar a segurança do paciente e reduzir a morbidade e mortalidade. Algumas estratégias eficazes incluem:

  1. Higiene das Mãos
  2. Uso Adequado de Antibióticos
  3. Cuidados com Dispositivos Invasivos
  4. Ventilação Mecânica Segura
  5. Imunização
  6. Educação e Treinamento
  7. Monitoramento e Vigilância
  8. Limpeza e desinfecção dos equipamentos
  9. Nutrição e Hidratação

Essas práticas, quando aplicadas em conjunto, podem ajudar a reduzir significativamente o risco de pneumonia hospitalar e outras infecções nosocomiais.

 A higienização correta das mãos faz total diferença e contribui significativamente para diminuir as chances de transmissão de patógenos entre pacientes, superfícies e profissionais de saúde.

Para isso, é essencial utilizar produtos específicos para a higienização das mãos, como o BIO ASSEPT®OX da Profilática. Trata-se de uma solução com formulação exclusiva (álcool 70% + clorexidina + peróxido de hidrogênio) com benefícios dos ácidos graxos essenciais (AGE) preservando a hidratação natural da pele.

A prevenção da pneumonia é um ponto de alerta para as instituições de saúde, principalmente em ambientes complexos como UTIs. Porém, ações como a higienização bem feita das mãos fazem grande diferença no controle de infecções. 

Por isso, é fundamental utilizar bons produtos para garantir a eficácia da limpeza e desinfecção no ambiente hospitalar.

O BIO ASSEPT®OX, da Profilática, une proteção antimicrobiana e cuidado à pele, sendo uma excelente escolha para todos os hospitais e clínicas que querem aumentar a segurança do paciente. Além disso, possui efeito residual prolongado; solução alcoólica especialmente desenvolvida para antissepsia cirúrgica das mãos, produto não testado em animais e com Certificado de Análise EN 12791.

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